sexta-feira, 8 de maio de 2009

Sedentarismo


Sedentarismo é definido como a falta e/ou ausência e/ou diminuição de actividades físicas ou desportivas. Considerado como a doença do século, está associada ao comportamento quotidiano decorrente dos confortos da vida moderna. Pessoas com poucas actividades físicas e que perdem poucas calorias durante a semana são consideradas sedentárias ou com hábitos sedentários.
O sedentarismo pode provocar um processo de regressão funcional, perda de flexibilidade articular, além de comprometer o funcionamento de vários órgãos distinguindo-se um fenómeno associado à hipotrofia de fibras musculares além de ser a principal causa do aumento da ocorrência de várias doenças, como a hipertensão arterial, diabetes, obesidade, aumento do colesterol e enfarte do miocárdio, e actuar directa ou indirectamente na causa de morte súbita.
Para atingir o mínimo de actividade física semanal, existem várias propostas que podem ser adoptadas, de acordo com as possibilidades ou conveniências de cada um:

• Praticar actividades desportivas como andar, correr, pedalar, nadar, fazer ginástica, exercícios com pesos ou jogar à bola são algumas das proposta válidas para evitar o sedentarismo e importante para melhorar a qualidade de vida. Recomenda-se a realização de exercícios físicos de intensidade moderada durante 40 a 60 minutos de 3 a 5 vezes por semana.

• Exercer as actividades físicas necessárias à vida quotidiana de maneira consciente. É necessário fazer ver que existem outras actividades para ocupar o tempo: jogar à bola, correr, passear o cão, fazer caminhadas, praticar uma modalidade desportiva, explorar o meio ambiente, ou seja, fazer actividades ao ar livre.

O sedentarismo é a principal causa do aumento da incidência de várias doenças. Hipertensão arterial, diabetes, obesidade, ansiedade, perda de massa muscular, aumento do colesterol, enfarte do miocárdio, são alguns dos exemplos das doenças e complicações às quais o indivíduo sedentário se expõe. O sedentarismo é considerado o principal factor de risco para a morte súbita, estando na maioria das vezes associado directa ou indirectamente às causas ou ao agravamento da grande maioria das doenças.

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