«As DSTs podem manifestar-se de formas diversas, sendo também frequente não causarem sintomas durante períodos prolongados», informa Ana Ferrão. «Embora os sintomas sejam variados e nem sempre específicos destas doenças, alguns são mais sugestivos, como o corrimento vaginal (na mulher) ou uretral (no homem), o ardor ao urinar, a comichão ou dor nos genitais, o aparecimento de feridas, borbulhas ou zonas inflamadas nessa área ou noutras localizações como a boca ou a região à volta do ânus.»
De acordo com a médica, «outros sinais menos relacionáveis com a actividade sexual, como queda generalizada do cabelo, diarreia persistente com emagrecimento, febre arrastada, aparecimento de gânglios aumentados de volume, etc., também podem ser causados por uma DST».
Após detectar estes sinais, a pessoa afectada deve alertar os parceiros sexuais, habituais ou ocasionais, a fim de que também eles (mesmo que não apresentem sinais exteriores de contaminação) procurem um médico. É muito importante que as pessoas não se tratem sozinhas, com cremes, comprimidos ou receitas caseiras/tradicionais. Devem sempre consultar o médico.
Como podemos saber se o(a) nosso(a) parceiro(a) está infectado(a)?
«Como muitas das DST's não apresentam sinais evidentes, a única forma de o saber é abordar directamente o assunto antes de iniciar um relacionamento sexual», aconselha Ana Ferrão, que acrescenta que «há alguns factores de risco que nos podem alertar para essa probabilidade». «A multiplicidade de parceiros sexuais, a existência de uma doença sexualmente transmissível anterior e o uso de drogas intravenosas aumenta a probabilidade de ocorrência deste tipo de doenças.»
Como podemos evitar as doenças sexualmente transmissíveis?
A única forma de prevenção 100% eficaz é a abstinência sexual. No entanto, as pessoas sexualmente activas podem reduzir o risco de contrair estas doenças se tiverem um parceiro sexual único, se evitarem o contacto sexual com parceiros ocasionais e com passado sexual desconhecido e se usarem sempre o preservativo durante as relações sexuais.
Para reduzir a disseminação das DST's, é importante informar o parceiro sexual quando se contrai uma infecção e consultar o médico para que este institua precocemente o tratamento adequado, «cortando» a cadeia de transmissão da doença.
De acordo com a médica, «outros sinais menos relacionáveis com a actividade sexual, como queda generalizada do cabelo, diarreia persistente com emagrecimento, febre arrastada, aparecimento de gânglios aumentados de volume, etc., também podem ser causados por uma DST».
Após detectar estes sinais, a pessoa afectada deve alertar os parceiros sexuais, habituais ou ocasionais, a fim de que também eles (mesmo que não apresentem sinais exteriores de contaminação) procurem um médico. É muito importante que as pessoas não se tratem sozinhas, com cremes, comprimidos ou receitas caseiras/tradicionais. Devem sempre consultar o médico.
Como podemos saber se o(a) nosso(a) parceiro(a) está infectado(a)?
«Como muitas das DST's não apresentam sinais evidentes, a única forma de o saber é abordar directamente o assunto antes de iniciar um relacionamento sexual», aconselha Ana Ferrão, que acrescenta que «há alguns factores de risco que nos podem alertar para essa probabilidade». «A multiplicidade de parceiros sexuais, a existência de uma doença sexualmente transmissível anterior e o uso de drogas intravenosas aumenta a probabilidade de ocorrência deste tipo de doenças.»
Como podemos evitar as doenças sexualmente transmissíveis?
A única forma de prevenção 100% eficaz é a abstinência sexual. No entanto, as pessoas sexualmente activas podem reduzir o risco de contrair estas doenças se tiverem um parceiro sexual único, se evitarem o contacto sexual com parceiros ocasionais e com passado sexual desconhecido e se usarem sempre o preservativo durante as relações sexuais.
Para reduzir a disseminação das DST's, é importante informar o parceiro sexual quando se contrai uma infecção e consultar o médico para que este institua precocemente o tratamento adequado, «cortando» a cadeia de transmissão da doença.
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