Comer peixe regularmente pode ser uma boa forma de reduzir os riscos de desenvolver demência na velhice, segundo um estudo britânico.
Os autores, do King's College London, acreditam que o grande responsável por essa relação é o ómega 3, ácido gordo presente em alguns peixes, como o salmão.
Os investigadores avaliaram quase 15 mil pessoas com mais de 65 anos no Peru, México, China, Índia, Cuba, República Dominicana e Venezuela. E, em todos os países, com excepção da Índia, foi observado uma relação inversa entre o consumo de peixes e a prevalência de demência.
“Os nossos resultados estendem as descobertas sobre as associações do consumo de peixe com o risco de demência para populações de países em vias de desenvolvimento, e são consistentes com os dados mecanicistas sobre as acções protectoras dos ácidos gordos ómega 3 de cadeias longas, comummente encontrado em peixes”, explica o investigador Emiliano Albanese.
Os autores, do King's College London, acreditam que o grande responsável por essa relação é o ómega 3, ácido gordo presente em alguns peixes, como o salmão.
Os investigadores avaliaram quase 15 mil pessoas com mais de 65 anos no Peru, México, China, Índia, Cuba, República Dominicana e Venezuela. E, em todos os países, com excepção da Índia, foi observado uma relação inversa entre o consumo de peixes e a prevalência de demência.
“Os nossos resultados estendem as descobertas sobre as associações do consumo de peixe com o risco de demência para populações de países em vias de desenvolvimento, e são consistentes com os dados mecanicistas sobre as acções protectoras dos ácidos gordos ómega 3 de cadeias longas, comummente encontrado em peixes”, explica o investigador Emiliano Albanese.
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